Emprego verde economia verde, que diabo verde é esse?

Green Jobs, crime do colarinho verde, economia verde

Estes termos aos poucos se tornam freqüentes.

O "verde" não é mais tendência, virou moda e regra.
Leis ambientais são cada vez mais exigentes e os consumidores se tornam a cada dia mais conscientes.

Surge então o ecoprotecionismo no comércio internacional, a competitividade  ganha valores intangíveis, nunca antes mensurados. 

Recentemente, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) concluiu no relatório Skills que a nova ordem mundial, ou seja a nova forma de se produzir, distribuir e consumir, chamada por ECONOMIA VERDE, vai precisar de novas competências profissionais.

Traduzindo, a economia verde se expande, mostra seu potencial e exige trabalhadores capazes de pensar em produzir mais, já que a população mundial chegará em 9 bilhões de pessoas e menos pobreza extrema, ou seja mais pessoas com mais potencial de consumo, com menos impacto, menos recursos naturais, ou seja com mais eficiência e eficácia.

A carência desse novo perfil profissiográfico é apontada como um obstáculo para que a economia verde realmente vingue! 

Outro dilema é resolver o problema daquele trabalhador que perde seu trabalho na cadeia de produção tradicional e não tem habilidades e competências para ser absorvido pela indústria mais limpa, ou verde, como queira.

O relatório Skills está disponível no site da ONU economia-verde-demanda-melhoria-da-qualificacao-profissional-diz-relatorio-da-oit

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