5 - Empresas na Amazônia e 6 - as propostas das minorias

    Chegada de empresas na Amazônia;
O Rio é a Rua na floresta Amazônica. Os povos milenares da região sobrevivem com a produção própria e a preservação da floresta é condição para essa economia regional. O desenvolvimento tem que partir dessas comunidades, não tão somente de fora para dentro, como sempre aconteceu neste modelo de crescimento adotado pelos militares e perpetuado até os dias de hoje, apesar de todos os avanços ecológicos que ainda estão mais no campo do discurso e reação às exigências da lei do que no da ação.

Os povos tradicionais criaram tecnologias de sustentabilidade reais e a existência desses povos a milhares de anos comprova que é possível desenvolver em harmonia com a natureza sem o que se chama de lavagem social, em troca de cultura e as empresas exploram, destroem e sujam. A catequese e conversão para um modelo que de fato inclua a sabedoria tradicional tem que acontecer dentro das empresas. O local action é importane mas não suficiente para combater a violência no campo.

2.   E as propostas das minorias: pescadores, ribeirinhos, indígenas, quilombolas e posseiros.

O que essas comunidades defendem é a demarcação regularizada de terras, e fiscalização adequada para que eles tenham segurança, social e alimentar para continuidade de sua cultura e tradição.

O economista Eli da Veiga costuma defender que “sem segurança é impossível se desenvolver e alcançar a cidadania plena”, exemplo disso vive o Rio de Janeiro, com as comunidades ou favelas pacificadas, que hoje atraem cada vez mais parcerias público privadas, gerando renda, capacitação e emprego formal.

Eles defendem também que as áreas de preservação sejam demarcadas.

A propostas dos pescadores, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e agricultores é que sejam feitos investimentos em potencialidades inerentes à região, como o turismo, com vistas à melhoria das condições de vida das populações locais.


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