RESUMÃO: WEB 2.0 E A NOVA FORMA DE CONSUMIR
COMO TRABALHAR SUA MARCA NAS MÍDIAS SOCIAIS
Conferência do Instituto de Inteligência Digital (IDIGO)
Poder agora está nas pessoas
Resgatando o princípio fundamental da comunicação
Para se comunicar com eficácia nos dias de hoje, as instituições precisam reconhecer que do outro lado estão as pessoas e que são elas que estão no poder agora. Resgatar o conceito original e mais fundamental da comunicação: trocar ou compartilhar informações, que foi durante muito tempo substituído pelo modelo top to down. A comunicação de via unilateral ficou para trás e o que se revela cada vez mais presente é um novo modelo, o da interação.
A volumosa e democrática comunicação, que se impõe hoje através das novas tecnologias de imformação e de relacionamento, dá um novo sentido à lei de Newton: "para toda ação há uma reação". Não há mais como prever uma reação apenas, porque toda essa conectividade abriu espaço para as pessoas e suas preferências. A cultura de massa foi substituída pela mass customization, ou seja um publico personalizado, customizado.
O grande desafio é a aproximação. Conhecer as expectativas e as preferências de cada público para conquistar a lealdade e a confiança deles. Tratá-los não mais como público-alvo e fonte de lucro, mas como pessoas e é a este campo subjetivo, das ideias e da emoção que as empresas devem estar alinhadas.
As empresas que querem manter suas posições no mercado têm que entender a nova lógica do marketing, do consumo e das mídias. Se antes existia só a TV como plataforma de publicidade de algumas poucas marcas, hoje existe o nicho e as novas tecnologias.
O poder está nas pessoas, não mais nas marcas. As marcas só serão lembradas se tiverem uma estratégia bem definida e disseminada entre seus clientes internos, seus fucnionários, para que eles e seus líderes possam executar suas funções norteados por valores que levam a construção de uma boa reputação.
A internet é a única área que cresce em ritmo acelerado e que dá esse poder às pessoas. As corporações tentam se adaptar às inovações na forma de consumir e de se relacionar com seu público. É um jogo de erros e acertos diante do NOVO.
Se as empresas quiserem se manter ou alcançar o topo desta grande onda e surfar ao lado do seu público, vão ter que entender o que ele espera do seu negócio e fugir do greenwashing, modelo de gestão incoerente com o falso discurso de responsabilidade social. Dialogar sob a ótica da verdade, ouvir e deixar-se ouvir. Ver seu consumidor como uma pessoa. Aproximar-se dele e buscar o lucro com ética.
O consumo mudou, tornou-se mais seletivo, crítico e responsável. E não foram as empresas que ditaram a transformação, foram as pessoas. (Leia mais sobre mudança no consumo e a relação com o novo modelo econômico e sustentabilidade no texto Resumão II Política Verde, que você encontra nas postagens ou arquivo do blog http://conhecimentosustentavel.blogspot.com)
As empresas que entenderem mais rapidamente a tendência do consumo e que se perceberem como agentes indutores e multiplicadores de mudanças cidadãs conquistarão o seu ativo mais relevante: a CREDIBILIDADE. Compartilhar informações com os stakeholders e energizar esta relação é agir.
Como para toda ação há uma reação, os estrategistas das marcas podem esperar por resultados nem sempre positivos. É preciso incluir no novo plano de comunicação métricas de resultado. Existem algumas gratuitas. Guilherme Costa do Marketing do iDigo - Núcleo de Inteligência Digital - dá uma dica: "para encontrar todas as citações referentes a uma empresa qualquer, seria necessário procurar pelo nome da empresa, sem “#”. Desta forma aparecem todas as citações do termo, incluindo os tweets com a hashtag “#idigo”.
Concluindo: o primeiro passo para uma empresa mergulhar nesta groundswell ou nova onda é buscar um modelo de comunicação baseado na verdade e no compromisso de estar sempre integrado com seus públicos. Depois é partir para as ações e monitorar as reações nas redes sociais.
OBS: Sugestão para aprofundamento nos estudos:
"Long Tail" de Chris Anderson e "Groundswell" de Charlene Li e Josh Bernoff. Assista também às palestras gratuitas e se puder invista em um bom curso. Os sites nosdacomunicacao, midiatismo e idigo.com.br têm boas dicas.
Fontes:
Anotações durante curso do Instituto de Inteligência Digital:
"Como trabalhar sua marca nas redes sociais"
Referências bibliográficas:
"Long Tail" - Anderson, Chris e "Groundswell" de Charlene Li e Josh Bernoff
Resgatando o princípio fundamental da comunicação
Para se comunicar com eficácia nos dias de hoje, as instituições precisam reconhecer que do outro lado estão as pessoas e que são elas que estão no poder agora. Resgatar o conceito original e mais fundamental da comunicação: trocar ou compartilhar informações, que foi durante muito tempo substituído pelo modelo top to down. A comunicação de via unilateral ficou para trás e o que se revela cada vez mais presente é um novo modelo, o da interação.
A volumosa e democrática comunicação, que se impõe hoje através das novas tecnologias de imformação e de relacionamento, dá um novo sentido à lei de Newton: "para toda ação há uma reação". Não há mais como prever uma reação apenas, porque toda essa conectividade abriu espaço para as pessoas e suas preferências. A cultura de massa foi substituída pela mass customization, ou seja um publico personalizado, customizado.
O grande desafio é a aproximação. Conhecer as expectativas e as preferências de cada público para conquistar a lealdade e a confiança deles. Tratá-los não mais como público-alvo e fonte de lucro, mas como pessoas e é a este campo subjetivo, das ideias e da emoção que as empresas devem estar alinhadas.
As empresas que querem manter suas posições no mercado têm que entender a nova lógica do marketing, do consumo e das mídias. Se antes existia só a TV como plataforma de publicidade de algumas poucas marcas, hoje existe o nicho e as novas tecnologias.
O poder está nas pessoas, não mais nas marcas. As marcas só serão lembradas se tiverem uma estratégia bem definida e disseminada entre seus clientes internos, seus fucnionários, para que eles e seus líderes possam executar suas funções norteados por valores que levam a construção de uma boa reputação.
A internet é a única área que cresce em ritmo acelerado e que dá esse poder às pessoas. As corporações tentam se adaptar às inovações na forma de consumir e de se relacionar com seu público. É um jogo de erros e acertos diante do NOVO.
Se as empresas quiserem se manter ou alcançar o topo desta grande onda e surfar ao lado do seu público, vão ter que entender o que ele espera do seu negócio e fugir do greenwashing, modelo de gestão incoerente com o falso discurso de responsabilidade social. Dialogar sob a ótica da verdade, ouvir e deixar-se ouvir. Ver seu consumidor como uma pessoa. Aproximar-se dele e buscar o lucro com ética.
O consumo mudou, tornou-se mais seletivo, crítico e responsável. E não foram as empresas que ditaram a transformação, foram as pessoas. (Leia mais sobre mudança no consumo e a relação com o novo modelo econômico e sustentabilidade no texto Resumão II Política Verde, que você encontra nas postagens ou arquivo do blog http://conhecimentosustentavel.blogspot.com)
As empresas que entenderem mais rapidamente a tendência do consumo e que se perceberem como agentes indutores e multiplicadores de mudanças cidadãs conquistarão o seu ativo mais relevante: a CREDIBILIDADE. Compartilhar informações com os stakeholders e energizar esta relação é agir.
Como para toda ação há uma reação, os estrategistas das marcas podem esperar por resultados nem sempre positivos. É preciso incluir no novo plano de comunicação métricas de resultado. Existem algumas gratuitas. Guilherme Costa do Marketing do iDigo - Núcleo de Inteligência Digital - dá uma dica: "para encontrar todas as citações referentes a uma empresa qualquer, seria necessário procurar pelo nome da empresa, sem “#”. Desta forma aparecem todas as citações do termo, incluindo os tweets com a hashtag “#idigo”.
Concluindo: o primeiro passo para uma empresa mergulhar nesta groundswell ou nova onda é buscar um modelo de comunicação baseado na verdade e no compromisso de estar sempre integrado com seus públicos. Depois é partir para as ações e monitorar as reações nas redes sociais.
OBS: Sugestão para aprofundamento nos estudos:
"Long Tail" de Chris Anderson e "Groundswell" de Charlene Li e Josh Bernoff. Assista também às palestras gratuitas e se puder invista em um bom curso. Os sites nosdacomunicacao, midiatismo e idigo.com.br têm boas dicas.
Fontes:
Anotações durante curso do Instituto de Inteligência Digital:
"Como trabalhar sua marca nas redes sociais"
Referências bibliográficas:
"Long Tail" - Anderson, Chris e "Groundswell" de Charlene Li e Josh Bernoff
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